Na esteira do movimento de boicote dos anunciantes às redes sociais que não tomem ações efetivas para controle dos posts "inadequados" (particularmente discursos de ódio), complementando a crescente preocupação com celebridades digitais polêmicas e as blacklists da mídia programática, retomamos um conceito que se perdeu com a chegada da era digital. Para o anunciante, a mídia oferece momentos de atenção contextualizada. Quem ignora esse fato, joga dinheiro fora e corre riscos. Qualquer que seja a plataforma, é melhor pagar um pouco mais para falar com o consumidor no lugar certo e no momento adequado. O retorno sobre o investimento é maior, e não há riscos.
Unilever, Coca-cola e dezenas de outras marcas já aderiram ao movimento Stop Hate for Profit e suspenderam seus investimentos nas redes, exigindo providências.
Mais detalhes na matéria da CNN.
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