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Avatares robôs para deficiências físicas

(curadoria: CIFS Global Scanning Review)


Numa versão beta de um Café, lançada pela startup japonesa Ory Lab, garçons robôs foram controlados por pessoas com deficiências para atendimento ao público. Os funcionários tinham condições como ALS e outras lesões na medula espinhal. Eles trabalharam remotamente usando tecnologia de rastreamento ocular para comandarem seus avatares

robôs, instruindo-os a andar, pegar objetos e conversar com os clientes.

Esse primeiro experimento durou duas semanas, durante as quais os 10 empregados receberam US$ 9 por hora de trabalho.

A start up pretende abrir seu primeiro café em 2020.

A tecnologia já oferece a possibilidade, oferecendo maior independência para pessoas com deficiência, mas a legislação trabalhista precisará ser revista para acomodar a nova situação.

Um artigo sobre o Café pode ser acessado neste link.

Um pouco mais sobre o tema da tecnologia conferindo autonomia a pessoas com deficiências na matéria do Morning Future.

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