A Deloitte conduziu uma ampla pesquisa com líderes empresariais das empresas que responsáveis por aproximadamente 50% do PIB nacional, com o objetivo de conhecer seus planos e expectativas para o próximo ano.
As expectativas otimistas de 70% dos entrevistados são condicionadas pela conjuntura e pelo esforço coletivo do governo e das empresas para construção de um ambiente favorável.
Mas, independentemente do cenário, mais de 70% dos altos executivos e conselheiros entrevistados atestam que irão investir em suas prioridades, que são novas tecnologias e treinamento de seus profissionais. Novos produtos e R&D vêm na sequência, com 67% e 58%, respectivamente. Se o cenário for mais favorável, as prioridades se mantém, mas outros 20% dos líderes
irão embarcar em todas essas iniciativas.
Considerando um cenário estável, apenas 9% das empresas pretendem reduzir seus quadros de colaboradores, mas esse percentual pode chegar a 64% se a situação piorar, contrariando as expectativas. Mas é importante mencionar que a qualificação das equipes é um ponto central de preocupação e que, além das iniciativas para formação profissional, 15% das empresas planeja substituir colaboradores por outros mais qualificados.
A pesquisa completa, com detalhes sobre os planos das empresas e suas expectativas para a atuação do governo, pode ser acessada no site da Deloitte, através deste link.
Dois pontos chave: novas tecnologias e treinamentos.
Com destaque aos treinamentos, que a grande maioria das empresas ainda não compreendeu ser o investimento mais importante e que deve estar em todo e qualquer planejamento.
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